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In a crumbling Vaudeville theatre beneath a forgotten city, Mr. Bojangles — a spectral tap dancer with luminous shoes and a hollow gaze — performs an eerie, syncopated routine. Each tap on the decaying floorboards resonates like a ritual drumbeat. The veils between worlds thin. Behind him, through the swirling smoke and flickering footlights, vast tendrils of Yog-Sothoth begin to uncoil into the material plane — not as form, but as a cosmic intrusion: spheres of glowing knowledge, writhing equations, and cyclopean voices humming in paradox. The audience? Empty seats, save for shadowy, robed onlookers whose eyes gleam with aeon-old secrets.
Em um teatro de vaudeville em ruínas sob uma cidade esquecida, Mr. Bojangles — um dançarino espectral de sapateado com sapatos luminosos e um olhar vazio — executa uma rotina sinistra e sincopada. Cada batida nos tábuas apodrecidas do palco ressoa como um tambor ritual. Os véus entre os mundos se afinam. Atrás dele, através da fumaça espiralante e das luzes intermitentes do proscênio, vastos tentáculos de Yog-Sothoth começam a se desenrolar no plano material — não como forma, mas como uma intrusão cósmica: esferas de conhecimento luminoso, equações serpenteantes e vozes ciclópicas sussurrando em paradoxo. A plateia? Assentos vazios, exceto por silhuetas encapuzadas e sombrias, cujos olhos brilham com segredos antigos como os éons.