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Como eu poderia saber?
Meus olhos veem na escuridão
Agora!
Não posso parar a tempestade
A tempestade sou eu
Só se vive nela
Sei que nasci
Sei que morrerei
Constante
Mente
O intervalo é meu
Caminho
Indefinido
E nesse breu
Acendo a chama
Queimo tudo que já morreu
Nada nunca me pertenceu
Perseverança
Acima do sórdido
Fingimento
Sofrimento
Lamento
E disso tudo
Nasce o amor
Sabor
Ressurjo
Renasço
Revivo
Refluxo.
[“O Peregrino (fogo, não mente)”. Foto-poesias MekHanTrópicas. Fredé CF. 05/10/2023].
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